quarta-feira, 9 de março de 2011

Revista Bicicleta - Viva bicicleta

Texto: Álvaro Perazzoli
Foto: Pedro Cury
Capa: Edição Bicicleta


Fala Galera
Está nas bancas a edição número 3 da Revista Bicicleta. Para quem não conhece ainda, esta é uma revista impressa que surgiu no final de 2010 com o objetivo de abordar todos os setores da bicicleta e não só a competição.

Precisamos de apoio de todos que são ligados a bicicleta para esse projeto crescer cada vez mais. Seja divulgando, comprando elas nas bancas, fazendo assinatura anual ou mesmo anunciando.
Esse é um projeto livre e democrático onde o cicloativismo, as mulheres, o freeride, downhill e demais modalidades e assuntos que não são divulgados e abordados tem espaço. Nosso foco não é apenas o biker profissional, mas sim quem anda na cidade no dia a dia e até mesmo quem nunca teve contato com a bike.
Recentemente tivemos um histórico triste de revistas bem interessantes com uma outra abordagem que começaram com tudo e infelizmente não sobreviveram.
Na Revista Bicicleta tentamos resgatar a abordagem ampla dos assuntos ligados a bicicleta que a extinta Bici Sport fazia com o clima de família com uma produção feita por pessoas apaixonadas pelo esporte como foi a MTBike. Revistas muito importantes que estamos lutando para que nosso rumo seja bem diferente.
Buscamos neste trabalho abordar assuntos que não são divulgados pela mídia aberta e tampouco pelas revistas especializadas e ter uma visão mais jornalística, independente, neutra e crítica nos assuntos comuns.
Nossos testes de bicicletas e produtos são feitos por especialistas onde falamos pontos positivos e negativos e não apenas elogios em troca de anúncios.
Na edição número tem uma matéria sobre o Urban Assault com imagens e depoimentos dos praticantes de urban dos eventos do Urban Riders e uma matéria falando o que é downhill para quem não conhece a modalidade.
Na segunda edição há uma cobertura sobre o Assalto das Crianças realizado em SP com diversas fotos dos pilotos do Urban Riders e uma matéria que desmitifica o preconceito com a bicicleta pelo fato de ser considerada por muitos no Brasil um transporte de pobre.
A terceira edição que está nas bancas fala sobre o DH Urbano no Morro do Alemão no RJ, da polêmica sobre a segregação de bikers no World Bike Tour São Paulo, um teste minucioso e bem crítico com o quadro Kalf Bull 2011, estréio com a coluna Bike Business onde falo sobre o mercado e uma matéria do Pedro Cury com dicas importantes para quem quer iniciar no MTB.
Na edição quatro que chega no meio deste mês, um especial sobre o DH Urbano com o outro lado da competição que não é mostrada pela mídia composta por muitas fotos e entrevistas feitas com o Raul Chavarria do site DHBrasil que foi comentarista do evento para a Rede Globo, Marcelo Coelho, idealizador e diversos pilotos, moradores e profissionais.
Participo da revista junto com pessoas como Antônio Olinto, Thais de Lima, Pedro Cury, do site Pedal, João Paulo Labeda do site Urban Riders, Paulo de Tarso do Sampa Bikers, Verônica Mambrini entre outras personalidades e pessoas que simplesmente tem uma boa história.
Para quem quiser conhecer um pouco do nosso trabalho, acessem : WWW.revistabicicleta.com.br
Quem quiser colaborar de alguma forma, seja com idéias de pautas, informações e releases de eventos, denúncias ou mesmo enviar críticas, elogios e sugestões façam no e-mail: alvaro@revistabicicleta.com.br .
A revista custa apenas R$ 9,90 e pode ser adquirida em bancas de todo o Brasil ou no site www.revistabicicleta.com.br pelo mesmo preço da banca e sem custos de envio.
Divulguem esse trabalho galera! Esse é um ganho enorme que conquistamos!
Valeu!
Álvaro Perazzoli “Robocop”

quinta-feira, 3 de março de 2011

Apontando o dedo. Isso é doloroso.

Eu não sou uma pessoa perfeita. Tenho os meus defeitos, cometo os meus erros, mas também, policio-me para tentar ser uma pessoa o mais agradável possível. Quando me policio, tomo cuidado para não cometer gafes padrões ou até pequenos deslizes que, conforme a criação humana, deveria ser extraída de berço.


Costumam dizer, e está na moda, que a pessoa que não tiver teto de vidro, que atire a primeira pedra. Mas as mesmas pessoas se esquecem que utilizar isto como forma de apontar o dedo, é como apontar o dedo para si mesma. “Vou dizer isso para não dizerem nada que não devam”. O mundo é realmente engraçado.

Então, como bom ser humano que sou e com as belas rochas que tenho aqui, decidi lançar algumas, que são:

- Mascar chiclete com a boca aberta; Puta que pariu, será que a mamãe, ou a tia do jardim, a titia do prezinho ou até mesmo o papai não ensinaram que isto é falta de educação? PORRA, não é pela falta de educação – é péssimo ficar ouvindo barulhinhos bucais enquanto estamos em silêncio. Slapt, plaft, chieft, cleps.

- Mastigar de boca aberta/Falar com refeição na boca; Para, não é? Nem merece muitos comentários. Almoçar com alguém que, enquanto fala com você, está cheia de pedaços picadinhos de carne na boca, não dá literalmente. Sinto o meu estomago virar quando vejo isso.

- Dança das cadeiras; CARALHO – Terminou de almoçar e está sentado? Quer sair? Opa – fique a vontade, mas, ao sair, não se esqueça de colocar a cadeira no lugar. Eu também quero sair.

- Perobas, caras-de-pau, persuasivos; Exemplo pequeno: Você contrata um cara, lhe ajuda com a entrada no mercado de trabalho, lhe ensina novos caminhos da vida na área de informática e quando o cara se sente pronto, sem ao menos avisar, lhe chama e diz: - Consegui um emprego melhor. Tudo bem, eu já me acostumei com isso. Cansei de pessoas que fazem isso e até estou achando normal. O que não é normal é a pessoa ir embora e na sequência (questão de dias), levar o seu melhor funcionário. Consideração tamanha é pouca, não é?

- Não corrija se não puder; Acho muito engraçado aquelas pessoas que corrigem as outras com pequenos erros de português, mas que dizem “pucurar” ao invés de procurar. Nem vou prolongar esse assunto, pois dá muito “pano prá manga”.

- Religiosos que levam tudo ao pé da letra; Poxa, sou católico desde criança, mas decidi que a religião agora, está abaixo da fé, ou seja, cansei de religiões. Por tanto, se você TENTAR dizer algo para mim sobre a sua religião (no caso dos cristãos), só vou lhe fazer uma pergunta básica: - Você realmente cumpre os dez mandamentos? Todos eles, MESMO? Tem certeza? Por favor, cite cinco versículos da bíblia, pois preciso disso neste momento. Ahhhh, como diz o Alborguetti – Vá a MERDA.

- Religiosos fervorosos; Não percam tempo comigo que não perderei tempo com vocês.

- Ateus; Vide “Religiosos fervorosos”. Estes, em sua MINORIA, andam mais bitolados e “beatos” que os próprios religiosos fervorosos. Finjam que eu não existo.

- Quer se casar novamente? Procure a fé; Sim, procure a fé. Se você se separou, mas não no papel, sempre existirá uma igreja, tempo ou quiçá, seita religiosa que lhe aceite em nome de “D”eus ou do “d”iabo. Mas não se esqueçam de algo: Perante a lei, você ainda está cometendo o adultério, por tanto, em débito com a sociedade. Mas para “D”eus, você estará em dia, não é?Ahh, isso é o que diz o seu “G”uia. Saudades de Alborguetti.

- Dodóis da mamãe; Sabe, as redes sociais são ambientes interessantes, mas eu realmente me estresso com pessoas que, pelo menos uma vez por dia postam algo como: Que bosta de dia. Pode ser algo como: Tudo errado hoje, caramba. Ah, também tem aqueles do tipo: To cansado de gente não decidida. Olha, comentar esse tipo de coisa é válido sim, mas TODO DIA? Tem que ser todo dia MESMO? PORRA. Tá carente, então compre um consolo. Quer atenção, vá ao T.G.I Fridays em dia de aniversário. Ou vá a merda.

- Você em primeiro lugar; Claro, quem nunca teve um amigo que te leva às alturas e que faz tudo por você? Mas na hora que você, por algum acaso resolve fazer um passeio para outra cidade com outra pessoa, ela te vira a cara para o resto da vida. – VÃO SE FODER. Vocês não passam de canalhas solitários.

- Tapinha nas costas; CAAAARALHO. Odeio tapinha ou carícia nas costas ao cumprimentar alguém. Existe maior falsidade que isso? Ahh, existe. Fazer os dois ao mesmo tempo.

- Devo, não nego, mas também não pago pois finjo que não lembro; Os famosos “perobla plus”. Até arrumam uma desculpa para brigar com você ou virar a cara, com o objetivo de não te pagar. Claro, o idiota aqui fui eu. De quem era o dinheiro?

- Duas faces ou com humor extremamente variável; Ahh, são os melhores. Sorriem quando precisam de algo, pedem e depois – o depois é uma piada. Viram a cara, te ignoram, são pretenciosos e arrogantes. Não preciso desse tipo de gente ao meu redor.

Claro, este texto inteiro trata-se de algumas coisas que uma grande parte pensa, mas não tem coragem de falar, pois “tem teto de vidro”. Eu também tenho o meu, mas tenho um blog para dizer o que penso. SEMPRE.
Se você tem alguma sugestão a ser incluída neste texto, por favor, encaminhe para o meu e-mail e eu as reunirei, colocando em uma nova versão deste post.

Abraços a todos.

PS: Nada direcionado a ninguém, mas, se serviu, FODA-SE.