segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Memórias de um ser triste - o poder da persuasão

É realmente muito triste como algumas pessoas fazem de tudo para “bitolar” a mente de outras pessoas. Eu fico pensando por horas e horas, qual é o motivo que estes seres têm para fazerem isto? Na verdade a resposta é rápida: um objetivo próprio e o benefício particular.


Mas vamos pensar um pouco – como fica a pessoa que ficou “bitolada”? Será que ela não merecia um mínimo de respeito? Será que era realmente necessário tudo isto? Será que isto não pode se virar contra os “bitoladores”?

Eu tenho visto essas coisas acontecerem com parentes, irmãos que se dizem queridos, cunhados ou cunhadas que dizem amar o próximo, da forma mais natural do mundo. É como se isto não fosse um jogo de interesses, mas sim, como se além de mudar a opinião da pessoa, também fosse uma forma de provar para si mesmo o poder que se tem de persuadir mentes.

Fazer “lavagens cerebrais” por interesse próprio, deveria ser considerado crime pelo código civil criminal brasileiro. Deveria ser considerado crime no mundo inteiro.

Além disso tudo, ainda é necessário manter a pessoa que foi persuadida como um cachorrinho durante anos, para que esta não tenha a mínima impressão do que foi feito. Aí é que entra a famosa “forma de poder”. Um super controle como prova de força. E o que mais me intriga é que várias pessoas se permitem passar por este tipo de situação.

Sou honesto quando falo que essas atitudes acabam com famílias, com amizades de anos, com companheirismos, com namoros e até com casamentos. Importante deixar claro que, as pessoas que usam da persuasão geralmente não mentem, mas minam o cérebro das outras pessoas com informações dúbias, transformando-as em máquinas de pensar em coisas que não chegam a lugar algum.

A consequência de tudo isto? Mentes confusas, sem rumo e sem opções de escolhas. Aí é que entra o resultado da pessoa que usa esta técnica: dar a opção errada. Mostrar o que não deve ser mostrado e incitar o incitável.

Graças à Deus, tive uma criação “de rua” que não me permite isto. Não me permito a lavagens cerebrais e tão pouco a ser persuadido. Mas sinto-me triste em saber que conheço algumas pessoas, as quais eu admiro muito, que foram persuadidas pelas pessoas mais próximas. Aliás, mais que próximas.

Só posso desejar que ambas as partes, o persuasor e o persuadido, sejam felizes e que ambos encontrem o caminho correto. Para um, o de não interferir no curso natural das coisas e para outro, o de ter opinião própria e não se deixar levar pelo pensamento e opinião dos outros. Opiniões são como duas vias. Uma é boa e outra é má. Na maioria, só nos mostram as vias más.

Digo mais. Devemos lembrar as coisas boas que nos aconteceram, para assim, fazermos o dia a dia muito mais feliz e produtivo. Por consequência, termos um futuro satisfatório e com todos os objetivos alcançados.

Que este texto sirva de lição e de referência para os persuadidos. Para os persuasores, que Deus tenha piedade de vocês. Seus dias estão mais que contados e este tipo de “pecado”, é pago na mesma moeda. A moeda da persuasão.

Apenas para comentário.

Este post não merece imagem alguma. Temos que fazer os persuadidos "pensarem" um pouco.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Tatuagens e religiosos

Em Levítico 19:28, A Bíblia diz:
Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós.

Ela NÃO diz:
Não marcarás o teu corpo.

Ou seja, mesmo que por um livro, as pessoas conseguem mudar a informação. Parece até campanha política. Qual o motivo de obrigar alguém a algo que realmente não existe?

Aqui, deixo uma passagem (mais inteligente, Corinthians 1:27):
Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias.

Ou em apocalipse 19:11-21:
No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Think about.